Você sabia que existem diversas opções de métodos contraceptivos e mais de 10 combinações possíveis de medicamentos, podendo ser compostos de hormônios naturais, sintéticos e até mesmo métodos isentos de hormônio?
Além disso, pode-se escolher a forma de administração que mais se adequa aos desejos de cada paciente (comprimidos, adesivos, injetáveis, “DIUs” são algumas das opções).
Por fim, a mulher pode também optar se deseja ou não menstruar e aderir a métodos que, além da sua eficácia contraceptiva, também auxiliam a melhorar outras queixas da paciente, como cólicas, fluxos menstruais intensos, acne, sintomas de TPM exuberantes, dentre outros.
Desta forma não existe o melhor contraceptivo, e sim o mais adequado para cada paciente, suas queixas, o desejo ou não de uso de hormônios externos, a durabilidade e diversos outros fatores associados. Alguns exemplos:
• Comportamentais, que englobam a famosa “tabelinha”, o método de Billings e o coito interrompido, pouco recomendados devido à baixa eficácia;
• Barreira, como o espermicida e a camisinha feminina e masculina, estas últimas associadas também à proteção contra doenças sexualmente transmissíveis;
• Dispositivos intrauterinos, os famosos “DIUs”, que podem ser com ou sem hormônio (cobre, Mirena, Kaylena, entre outros);
• Hormonais, podendo ser em forma de pílulas, adesivos, implante subdérmico, injeção mensal ou trimestral e anel vaginal;
• Cirúrgico, que abrange a vasectomia e a laqueadura tubária;
É importante ressaltar que uma consulta para orientação contraceptiva envolve diversos fatores, sendo necessária uma conversa minuciosa com seu médico para a escolha mais pertinente a cada caso.